Continuando o estudo sobre alguns modelos de pensar a inteligência segundo alguns autores:
- Teoria da inteligência emocional (Goleman)
Para Goleman, as competências emocionais e sociais são formas importantes de ser inteligente. Incluem a capacidade de compreender a si mesmo e os outros, de conduzir, saber como motivar a si mesmo e de controlar seus próprios impulsos.
- A noção de inteligência como conhecimento adquirido nas ruas (street smarts)
A inteligência adquirida nas ruas se refere à habilidade de sobreviver no mundo real. Estudos mostram pessoas que são muito boas em executar determinadas ações no mundo real, mas não para realizar testes sistemáticos ou que seguem padrões escolares. Essas pessoas acreditam em si e suas vidas pessoais e profissionais parecem ir bem.
- O conceito do cociente de vida (CV)
Ter CV significa ter aquilo que é necessário para obter sucesso – o que não corresponde necessariamente, a um resultado alto em um teste, nem a um talento específico. Vontade, força mental e motivação são indicadores poderosos do CV. O maior bem é a habilidade de manipular a vida de modo que você otimize seus resultados constantemente.
Outras considerações:
- Quanto maior for o nível de inteligência existente, menos poderá ser feito a respeito dela. Quanto menor a linha de base da inteligência, maior será a capacidade de mudanças positivas. Em resumo, há sempre possibilidades de crescimento.
- Fatores podem reduzir o nível de QI: baixa escolaridade, preconceito, violência doméstica, transtornos, uso de drogas, má alimentação, traumas e outros.
- O QI não é facilmente quantificado.
- Há muitas formas de medir a inteligência e muitas maneiras de ser inteligente.
- A inteligência não é fixa. Nosso QI muda ao longo da vida e varia de acordo com nossas experiências.
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