Autora: Evelise Maria Labatut Portilho
Desde os gregos antigos observamos que o conhecimento humano é relativo e deve, portanto, ser revisado constantemente diante de novas tendências e cenários. O idealismo de Platão valorizava as intuições e o espiritual, enquanto Aristóteles destacava a visão de mundo naturalista e empirista. Em outras palavras, é como sair do transcendental para o real. Mas foi Sócrates que salientou que a virtude e, consequentemente, a felicidade está no conhecimento. “Ele afirmava a máxima délfica – ‘conhece-te a ti mesmo’ – porque acreditava que somente através do autoconhecimento e da compreensão da psique poder-se-ia encontrar a verdadeira felicidade” (TARNAS, 2005, p. 49).
Sendo assim, neste momento pretendo reafirmar o dito por Sócrates, é lógico que a partir de outra realidade, destacando o conhecer do conhecer como o viável possível no encontro com o conhecimento significativo e a aprendizagem com entendimento.
Estou convencida, por hora, que ao tomarmos consciência de nossas possibilidades e dificuldades para aprender e, consequentemente, ensinar, como também exercitarmos o controle sobre nossas atividades, estaremos aptos a entender e ajudar nossos alunos e alunas no seu processo de construção do conhecimento.
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O desafio de conhecer-se para conhecer
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