8º Encontro – 08.05

Tivemos a visita do  Professor Maurício Carvalho (Rajiv) sobre: mente e cérebro na visão Oriental. Confira!

Professor Maurício Carvalho (Rajiv): Formação: Biólogo, Professor de Educação Física, Mestre em Yoga, Psicanalista, Doutor em Honoris Causa sem Filosofia.

Visão Oriental: Mente e Cérebro

Questionamento iniciado nas Índias “Quem somos?”, 10.732 anos de existência – O grande berço da civilização.

Samphýa – que quer dizer classificar, numerar. Aborda a existência humana na sua profundidade, a meta da civilização humana. Samphýa coloca na filosofia humana 25 princípios.

Samphýa= Espírito/ Consciência. O pensamento e a Intuição é material.

Formação do Corpo- Corpo Físico, Corpo Energético, Corpo Mental Inferior, Corpo Físico, Corpo Institucional, Corpo Mental Superior e Corpo Emocional.

A meta da vida segundo Samphýa, é que a consciência pura tem que emanar no corpo.

A nossa relação com o mundo é emocional. Emoção quer dizer KAMA.

O nome em Samphýa do corpo espiritual é PURUSHA, no qual cada um tem um corpo individualizado e MAHA PURUSHA é o grande corpo, o que influencia todos os corpos.

O corpo mental simplesmente processa as informações. Primeiro sentimos o mundo e depois processamos. A mente é matéria. PRAKRITI é matéria.

A intuição da mulher é mais desenvolvida, mesmo no oriental.

Um corpo influencia o outro. O Yoga trabalha por meio do corpo físico e seu energético que vai influenciar no corpo emocional.

O corpo físico interfere diretamente na alimentação.

Nós somos feitos dos raios do sol, das partículas das estrelas.

A alimentação tem uma influência energética nos outros corpos; tendo nela três características que gera no Universo.

Equilíbrio                  Ativo                                   Inércio

S                            R                                        I

O vegetarianismo é considerado SATVICO, ou seja, deve evitar comidas industrializadas.

Toda cadeia de vida desaparece sem a energia do sol, nós temos que comer essa energia e tem que ser fresca para o corpo físico se sentir bem.

O corpo mental inferior tem estrutura bastante complexa

Uma das técnicas para purificar os Cinco Sentidos é a meditação. Quem medita tem aumento da espessura do córtex cerebral.

Meditar é parada das ondas mentais. A resposta para o oriental, está quando você para de pensar. A consciência é espiritual.

YOGA quer dizer a união dos sete corpos.

O que eu sinto, falo e penso é fragmentado. Estamos onde não queríamos estar, falamos o que não queríamos falar, Quanto mais fragmentado é o conhecimento, pior é.

A emoção mais forte da nossa vida é o sexo. Nos relacionamos com o mundo através das emoções.

Sânscrito = é uma língua que altera a questão da energia.

VIDYA- Conhecimento    A/VIDYA – Ausência do Conhecimento

A meta de purificação mental e física depende dos corpos. Estar consciente de você é o 1º passo. Processo de autoconhecimento.

A prática da Yoga é voltada para o teu autodomínio. É preciso dominar a mente e a emoção.

Educar= extrair de dentro de você. Processo de tomada de Consciência.

Trauma= Explosão Cerebral

Corpo Energético= canais de energia que estão dentro de nós, aumento através de exercício físico, melhoramento de padrões de amadurecimento.

O corpo emocional está pronto (maduro) aos 14 anos.

Corpo Físico= 21 anos

Corpo Energético=7 anos

Corpo Mental Inferior= 28 anos

Corpo Mental Superior= 42 anos

Corpo Intuicional– 42 anos

Corpo Espiritual = 49 anos.

Guru- aquilo que elimina as trevas, aquilo que é luz.

Mente – Processos mentais não só entendidos por meio da própria mente. É importante usar um outro grau de consciência para entender o processo da mente.

Consciência – é testemunhar e entender as coisas  com total clareza. O entendimento não é através das palavras e sim da consciência. A matéria do corpo perfeito tem que executar a consciência para ser perfeito.

PURUSHA – Ser espiritual (perfeito e eterno dentro de nós). O ser espiritual é incorruptível. O Emocional, o mental inferior, o energético e físico é o lixo humano.

Nossa meta de vida é evoluir, o PURUSHA tem que nos guiar. O ego tem que ser purificado e polido. A vida vem do PURUSHA, a matéria não tem consciência.

 ATENÇÃO: Análise dos três profissionais sobre questões abordadas no início dos capítulos 1 e 2:

O que é a mente, de onde ela veio e como nos permite ver, pensar, sentir, interagir?

  1. O que possibilita a inteligência?
  2. O que possibilita a consciência?

1. Professor e Filósofo Kleber Antioto

Mente – função de uma parte do corpo (reducionista), explicam a mente a partir do substrato material.

“A nossa mente sempre precisa recorrer a mente”.

A mente é um sistema incorporado, situado, não está centrado apenas no cérebro, mas no corpo todo. E ainda, não dá para reduzir apenas no corpo, ela se estende além do corpo.

 2. Dra. Mara Cordeiro

O que acontece no seu cérebro quando  você aprende?

Como o nosso cérebro opera vai ser determinado por alguns fatores.  Os fatores determinantes no desenvolvimento do cérebro são o código genético, o meio ambiente, os neurônios, a epigenética e o modo como levamos a vida.

A capacidade de memorização varia com a idade. A capacidade limitada explica porque temos que memorizar uma música, um texto aos poucos.

O neurônio é a célula fundamental do sistema nervoso, responsável pela condução do impulso nervoso.

3.  Professor Rajiv

Mente – Processos mentais não só entendidos por meio da própria mente. É importante usar um outro grau de consciência para entender o processo da mente.

Consciência – é testemunhar e entender as coisas  com total clareza. O entendimento não é através das palavras e sim da consciência. A matéria do corpo perfeito tem que executar a consciência para ser perfeito.


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GAE

 

Grupo de Estudo
Este grupo de pesquisa iniciou suas atividades em 2004, compondo a linha Teoria e Prática do Programa de Pós Graduação Strito Sensu em Educação da PUCPR.
As primeiras pesquisadoras (Arlete, Evelise, Isabel, Laura, Simone e Sonia), seis psicopedagogas, tinham clareza e determinação com relação ao objeto de estudo – o processo de aprendizagem.
O primeiro projeto foi batizado com o nome O aprendente do seu aprender e do aprender do outro, que visava identificar e analisar as estratégias de aprendizagem das crianças da 1ª série do Ensino Fundamental, assim como os estilos de aprendizagem e ensino das professoras.
Em 2006, por necessidade de alinhamento ao programa, a mesma pesquisa passou a ser denominada Aprendizagem e Conhecimento na Formação Docente. A parceria com a Rede Municipal de Ensino de Curitiba o contato com 25 escolas, 403 crianças, 82 professoras alfabetizadoras e 77 ambientes educativos. Como conclusão do estudo, muitas dissertações de mestrado, trabalhos de conclusão, artigos em periódicos e eventos científicos foram apresentados, culminando com a publicação do livro – Alfabetização. Aprendizagem e Conhecimento na Formação Docente. Curitiba: Champanhat, 2011.
Em 2009 foi elaborado o segundo projeto de pesquisa – Aprendizagem e Conhecimento na Ação Educativa, com o objetivo de atender o segmento da Educação Infantil e conhecer as representações construídas pelas professoras sobre o seu papel docente. Este projeto obteve financiamento do CNPQ e da Fundação Araucária. Primeiramente, a pesquisa foi realizada em uma escola privada de Educação Infantil de Curitiba, que possibilitou o estudo piloto e a reorganização da metodologia. A segunda etapa, em nova parceria com a rede Municipal de Ensino de Curitiba, foi desenvolvida em um Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI). Esta pesquisa deu origem a vários artigos científicos, dissertações, trabalhos de conclusão de curso, desenvolvimento de material pedagógico e, a elaboração de um novo livro.
Em 2012 o grupo de pesquisadores se ateve a construção do terceiro projeto de pesquisa denominado – Aprendizagem e Conhecimento na Formação Continuada, cujo objetivo é promover espaços de intervenção na formação continuada de professores, para a ressignificação de suas aprendizagens como pesquisadores de suas práticas pedagógicas visando a potencialização da aprendizagem discente, na perspectiva da transformação da realidade complexa, nos diferentes contextos educativos. O projeto envolve a realidade educativa da Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio e Universitário.
Hoje, o GAE conta com mais de 20 pesquisadores, que se reúnem semanalmente, para estudar, refletir, discutir, construir, analisar conceitos, idéias, dados observados e vividos, no movimento desafiador de aprender no e com o grupo. Aprendizagem, ensino, escola, estratégias e estilos de aprendizagem e ensino, metacognição, formação de professores e ambiente educativo são temas privilegiados por este grupo.
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GEA
 
Grupo de Estudo
O GEA iniciou suas atividades em 2005, na PUCPR, com o objetivo de estudar o conceito e as pesquisas sobre aprendizagem na perspectiva de autores que privilegiam este processo nas suas pesquisas.
Os encontros acontecem semanalmente, tendo como premissa oferecer um lugar onde o desejo de estar junto para aprender seja o disparador do estudo sobre a aprendizagem humana.
Faz parte deste grupo alunos da graduação, especialização, mestrado, doutorado, assim como profissionais da Educação e
professores de diferentes áreas do conhecimento. Sem sombra de dúvida, é a diversidade de perfis dos integrantes que dá o “colorido” ao trabalho.
Na coordenação do GEA contamos sempre com a organização de um dos participantes, garantindo a qualidade dos trabalhos.
Neste espaço acontece a discussão dos temas, previamente selecionados e individualmente elaborados, que no grupo são ampliados e ressignificados, considerando as experiências e conhecimentos prévios dos participantes. São momentos de trocas que permitem repensar a prática e fundamentar a teoria que a sustenta.
A partir desta experiência grupal, pesquisas, livros, artigos em periódicos e livros, dissertações e teses, trabalhos de conclusão de curso são construídos.
É um grupo de estudo aberto à comunidade. Se você ficou com vontade de estar conosco, entre em contato fazendo um comentário ou encaminhando um e-mail.
Estamos lhe esperando!
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